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domingo, 14 de março de 2021

Ballet - "en dehors" e "en dedans" o que é e suas diferenças #SHORTS

Ballet - "en dehors" e "en dedans" o que é e suas diferenças #SHORTS
Este é um vídeo curto que fiz para ajudar minhas alunas de ballet a entenderem o conceito de "en dehors" e "en dedans" para compreenderem melhor as sequências dos passos da barra e do centro, incluindo giros e piruetas.
"En dehors" é tudo que você faz para fora ou de frente para trás e "en dedans" é tudo o que você faz para dentro ou de trás para frente. Veja no vídeo como diferenciar os giros e piruetas "en dehors" e "en dedans".

segunda-feira, 8 de março de 2021

Como fazer a pirueta de quarta posição en dedans

 Queridas alunas e alunos. Neste vídeo explico a pirueta de quarta posição "en dedans". Estudantes a partir do quinto ano vão aprender essa pirouette no Estúdio Renata Sanches, pelo meu método. 

O conceito "en dedans" quer dizer "para dentro", ou seja, o sentido do giro, em relação à perna de trabalho será "para dentro". 

Veja bem, a rotação da sua perna no seu quadril (cabeça do fêmur dentro do acetábulo da bacia) será para fora ou "en dehors". Não se trata de fazer um "retiré en dedans" e sim de girar para dentro.

A diferença da pirueta en dedans de quarta para as demais piruetas que conhecemos (pirueta de quarta en dehors, pirueta de quinta en dehors e pirueta de quinta en dedans é que ela parte do tombé, diferente das demais que partem do plié nas duas pernas. Isso é muito importante tenha isso em mente.

Outra coisa diferente é que fazemos essa pirueta partindo da diagonal em "croisé" e terminamos em outra diagonal. Ou seja, começamos no ponto 8 e finalizamos no ponto 2 e na esquerda iniciamos no ponto 2 e finalizamos no ponto 8.

Entenda melhor assistindo ao vídeo. E se tiver alguma dúvida é só perguntar.



domingo, 31 de janeiro de 2021

Limpando a sapatilha de ponta com acetona #SHORTS


Sem blá blá blá, só algodão e acetona.
Essa é a minha dica de hoje para vocês limparem as sapatilhas de pontas!

Oi Bailarinas, aqui é a professora Renata do oblogdoballet. Hoje eu vim dar uma dica de ouro para vocês. Como limpar as sapatilhas de pontas bem rápido, usando apenas acetona e algodão. Vai fundo pois não mancha, é ótimo e super rápido. Vai se apresentar dançando, gravar uma variação ou aula, fazer fotos bailarinísticas ou quer simplesmente deixar a sapatilha de ponta limpinha? Use esse truque e não se arrependa! * * Quer dançar ou fazer aula conosco? Estamos em São Paulo (região do Butantã) e temos cursos online também. Conheça: https://www.estudiorenatasanches.com.br * Você também é professora? Participe do meu Treinamento Para Professores de Baby Ballet. 100% online no seu tempo, com acesso vitalício! https://www.udemy.com/course/treinamento-para-professores-de-baby-ballet/?referralCode=C06B00B18A3487225C0A

domingo, 27 de setembro de 2020

Ronde-de-jambe - Dica da Professora de Ballet Renata Sanches (pro Renata)

 Rond de jambe


Vamos falar sobre rond de jambe hoje? Esta dica é uma continuação do artigo sobre jeté, pois o rond de jambe  é o próximo passo da barra, vindo logo após o jeté. É a sua continuação. Na verdade, a barra tem todo um caminho a ser feito para você chegar até o final dela, lá no grand battement. 


Agora, para o rond de jambe, vamos aplicar tudo que já vimos antes, de postura e técnica. Seu quadril deve ficar estável, mas não rígido, sem engessá-lo junto com a perna. O quadril se mantém como se apoiado numa cadeira, com os dois ísquios (os ossinhos do bumbum) na mesma direção, a crista ilíaca (os ossos mais salientes acima das coxas) alinhada e a articulação coxofemoral liberada. 


O movimento que fazemos é como o desenho da letra D no chão: comece com um degagé devant. Liberando a articulação do quadril, leve o pé até atrás, arrastando-o suavemente pelo chão. Então, passe para quinta posição de pés, e depois, para a primeira posição. Cuidado! Lembre-se sempre de manter o quadril alinhado e sua articulação livre, para que a bacia não se mova junto com a perna durante o passo.


Quando fazemos o rond de jambe en dedans, ou seja, de trás para frente, é um pouco mais difícil entendermos o encaixe correto e liberarmos essa articulação. 


Se você estiver tentando realizar esse movimento, e não estiver conseguindo… Fique tranquila! A boa execução vem de muita consciência corporal, anos de prática e dia-a-dia de estudo. Algumas pessoas farão com mais facilidade, outras terão mais dificuldade. O importante mesmo é continuar praticando  e buscando cada vez mais seu aperfeiçoamento.


sexta-feira, 21 de junho de 2019

Dica de ballet sobre o jeté

Jeté




Oi bailarinas! Vamos falar sobre o jeté hoje?

Como disse anteriormente, muitos passos derivam do tendu, e o utilizam durante sua execução.
O jeté  é "primo" do tendu, a única diferença é que ele sai um pouquinho do chão.
Existem vários tipos de jeté  no ballet, mas quando estamos na barra, dizemos jeté  para nos referirmos ao petit battement jeté.

Para a sua execução, devemos passar todos os nossos dedos no chão até esticá-los (posição de ponta do pé),
como uma língua lambendo o piso, para então elevar um pouco o pé no ar.
O caminho de volta é feito da mesmo forma, colocando a ponta dos dedos suavemente no chão e fechando a perna "lambendo" o piso com os dedos.
Quando você faz o jeté corretamente, arrastando os dedos na ida e na volta, ele faz um barulho de vassourinha varrendo o chão.

Assim, para fazer o jeté,  rode o en dehors, faça tudo como no tendu e mais a vassourinha!

Neste vídeo demonstro tudo:


quarta-feira, 12 de junho de 2019

Tendu - dicas importantes


Tendu - dicas importantes

Vamos falar sobre o tendu (pronuncia-se “tandí”), que é um dos principais passos do ballet, junto com o plié, pois todos os outros passos terão um tendu  ou/e plié nele.
Tendu quer dizer “esticado”, por isso a primeira coisa que você precisa saber é que se deve manter muito bem esticado o joelho e o pé, ao máximo que conseguir!

Uma dica diferente que quero dar é: coloque-se na postura de ballet, rotacionando toda a sua coxa para fora, fazendo esforço para posicionar as pernas en dehors; “Feche o zíper” do abdome para encaixar a postura; Ao tirar o tendu devant (para frente), você deve prestar atenção para manter a perna de base na rotação en dehor; Com a perna do movimento, comece o tendu mostrando o calcanhar primeiro, até chegar à ponta do pé.

Quando os professores dizem para “deixarmos o corpo para cima”, querem dizer que, ao longo do passo, devemos continuar fazendo as forças de rotação de pernas, e essa força traz a postura para cima! O corpo todo deve estar comprometido com o passo, e não só os pés.

É muito frequente que, ao realizar o tendu, a bailarina relaxe a perna de base, desalinhando o tronco e o quadril. Para que isso não aconteça, deixe seu corpo todo comprometido: faça o tendu devant com a postura “para cima”.

Veja o vídeo para entender melhor:

sexta-feira, 8 de março de 2019

Feliz dia Internacional da Mulher às profissionais da Dança

Parabéns mulheres pelo nosso dia Internacional! Muitas foram as conquistas até agora e não podemos nos esquecer da história. Vou postar aqui algumas mulheres da dança e seus feitos. Apenas algumas...
A bailarina Marie Taglioni foi conhecida por dançar pela primeira vez um ballet completo nas pontas (Les Sylphides) e é atribuído a ela também a criação do que seria a primeira sapatilha de ponta e o primeiro tutu.
À bailarina Ana Pavlova é atribuído a criação da sapatilha de ponta da forma que utilizamos hoje.
Isadora Duncan foi precursora da dança moderna e contemporânea. Era bailarina, coreógrafa e professora de dança. Isadora utilizava vestidos e batas leves em suas apresentações, sempre descalça. Ensinava sua dança somente a mulheres e chegou a adotar legalmente 6 moças para viabilizar as viagens de suas apresentações.
Martha Graham, conhecida como mãe da dança moderna criou uma técnica baseada na respiração (inspiração-contração, expiração-relaxamento) e em suas apresentações os bailarinos sempre representavam seres humanos e a temática tinha sempre um cunho social.
Na atualidade são inúmeras as mulheres que fazem e fizeram a diferença na dança ou através da dança.
Eu gostaria de citar Misty Copeland que em 2015 se tornou a primeira mulher afro-americana a ser promovida a dançarina principal nos 75 anos de história da ABT (American Ballet Theatre). Não sei de outra negra Americana ou não que tenha conseguido esse papel antes dela em qualquer companhia clássica do mundo.
Quanto ao nosso País, tenho minhas referências também. Vinda da Hungria, Márika Gidali com o Ballet Stagium dançou por todo o Brasil levando dança onde não existia, desde a década de 70. Eu mesma, em Itu, fui influenciada por essa cia, a única cia de dança profissional a se apresentar na minha cidade nas décadas de 80/90. Cheguei a trabalhar com ela no início dos anos 2000 quando vim para São Paulo. Não foi fácil, devido a sua rigidez, mas ainda assim uma honra.
Graziela Rodrigues, bailarina, coreógrafa e professora criou um método conhecido mais pelas alunas da UNICAMP como eu, mas que deveria ser conhecido por muito mais gente. Ela pesquisou o corpo do dançarino popular e aplicou estruturas e conceitos vindos desses corpos e dessas danças a um processo artístico e criativo direcionado a bailarinos brasileiros contemporâneos. Difícil resumir em palavras toda a sua contribuição para a dança. Mas passar pelo seu processo mudou minha vida e minha dança.
Hoje em dia, de longe, admiro o trabalho de algumas mulheres da dança no nosso país que não estou relacionada também.
Acredito que todos deveriam conhecer o trabalho artístico da Deborah Colker que é absolutamente incrível.
E aqueles que não sabem o que a incrível Inês Bógea faz à frente da São Paulo Companhia de Dança desde que assumiu sua direção poderiam se informar. É uma resistência artística pública, é fomento, é formação de público, formação de bailarinos, é dança de alto nível a preços populares e orgulho para nosso país.
Socialmente falando admiro de longe o trabalho da Fernanda Bianchini à frente do Ballet de Cegos.
E por fim, quero prestar minha homenagem a todas as mulheres, minhas colegas de trabalho, que vivem a vida na dança. Quer seja como bailarina, professora, coreógrafa, dona de escola. São mulheres que muitas vezes fazem jornadas duplas ou triplas, algumas mulheres que abdicam de uma vida pessoal em função da dança. Têm uma vida cheia de dores físicas mas muitas vezes sorrindo. Que não tem finais de semana livres. Que não podem porque  tem ensaio. Que fazem por amor e que muitas vezes não são pagas porque as pessoas não consideram profissão. Que ainda recebem menos que os homens em uma profissão de maioria absoluta de mulheres. Mulheres, acreditem, a dança não existiria sem vocês.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Costurando as fitas da sapatilha de ponta, ponto a ponto


Você vai precisar de:
- fita métrica
- 2,20m de fita do mesmo tom da sua sapatilha
- tesoura
- linha da cor da sua sapatilha de ponta
- elástico da mesma cor da sapatilha
- caneta para marcar
- agulha de mão
- dedal
(Se você não sabe costurar à mão, sugiro ver o vídeo no final deste post)

Corte a fita em quatro partes iguais.
Dobre a parte de traz da sua sapatilha. Nesse ponto onde fez um vinco você irá costurar a fita (uma de cada lado).
Marque esse ponto com uma caneta.


Para medir o tamanho do elástico, dê uma volta com ele em torno do seu tornozelo. Deixe bem firme.


Queime com isqueiro ou vela ou com a chama do fogão os dois lados de cada fita. Esse procedimento vai fazer com que a fita "sele", evitando o desfiamento.


Costure as fitas no lugar previamente marcado com a caneta. Se você não sabe costurar, veja o vídeo abaixo; lá eu explico TUDO.


Costure o elástico ao lado da costura de suas sapatilhas. Esse espaço vai deixar o seu tendão do calcanhar mais livre.


Veja o vídeo completo:

segunda-feira, 1 de abril de 2013

balé butantã
Uma vez bailarina, sempre bailarina! Quem já calçou as sapatilhas uma vez sabe bem do que estou falando. Você fez balé na infância, talvez por anos, talvez você tenha mudado para o jazz. Em algum momento não deu mais para conciliar as coisas: faculdade, mudanças, casamento, gravidez...
Quem já dançou nessa vida sabe bem o prazer que o movimento e a expressividade do ballet causam na gente. Depois de dançar, as atividades físicas como ginástica ou musculação parecem tão mecânicas e sem sentido não é?
Antigamente havia um preconceito a respeito do ballet. Dizia-se que tem que começar de pequenininha e que se parar, nunca mais volta. Hoje a gente sabe que não é assim. Talvez essa afirmação sirva para quem quer estabelecer uma carreira profissional como bailarina. Mas a verdade mesmo é que para dançar e ser feliz não há idade!
Hoje tem bastante gente de 20, 30, 40 começando ou voltando. Colocando pontas e tutus. Vivendo momentos inesquecíveis em meio a coques, makes elaboradas, pas-de-deux e música clássica!
Minha opinião pessoal e profissional é que toda mulher deveria dar uma chance para si mesma, para realizar seu sonho de se transformar em bailarina ou princesa, de estar no palco, de sentir os aplausos do público. 
Dança é arte e expressão; disciplina do corpo e da mente!

Estúdio Renata Sanches - Rua Augusto Farina, 1148, Jardim Bonfiglioli, São Paulo
11 4562-9781 fixo e whatsapp

domingo, 12 de agosto de 2012

Ballet Infantil - quais os benefícios que um trabalho direcionado pode oferecer a seus filhos




O balé é conhecido no mundo todo como "a base de todas as danças". Difícil negar que esta seja uma verdade. Tendo começado a se desenvolver no século XV, e ganhado força ao longo de todos esses anos, teve grandes estudiosos do movimento e grandes bailarinos como co-autores de sua história. Uma técnica que prepara o corpo e o artista, é praticado não só por seus bailarinos clássicos, mas também por bailarinos contemporâneos, de danças urbanas, danças de salão, ginastas, acrobatas, atores e até por lutadores.
Para as crianças, a aula de balé, quando conduzida por profissional qualificado, vai muito além da técnica e da expressividade. Eis alguns aspectos que vamos trabalhar:

 
  • Desenvolvendo a sociabilidade: com atividades direcionadas possibilitamos a identificação e a predisposição de cada indivíduo a se relacionar com o grupo.
  • Encorajando a disciplina física e o controle e o conhecimento de seu corpo: o trabalho técnico e repetitivo semanal condiciona o corpo e ensina aos pequenos desde cedo uma rotina de trabalho corporal. A criança vai percebendo que já é capaz de controlar melhor seu corpo, seu equilíbrio, suas dinâmicas de movimento.
  • Inspirando um senso de confiança física e mental: com a apresentação em palco a criança aprende a lidar com o público, entendendo que deve estar concentrada, preparada, confiante.
  • Encorajando uma boa postura e habilidade corporal específicos da técnica do ballet clásssico. Para isso utilizamos imagens e materiais lúdicos que facilitam a assimilação.
  • Entendendo a relação entre música, ritmo e movimento controlado. A dança está intimamente ligada à música. Todos os passos, exercícios e atividades são realizados com músicas cuidadosamente selecionadas. Diferentes formas de compasso são apresentadas junto com diferentes passos de ballet. Utilizamos palmas e percussão corporal.
  • Ensinando-lhes o gosto pelas artes cênicas; formando público de dança, apreciador e crítico. Daremos preparação para que, eventualmente, se alguma dessas crianças quiser seguir carreira ela tenha uma boa base.







segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Informações para alunas

Mais um ano letivo inicia-se. Com ele novas bailarinas chegam até mim, inspiradas e cheias vida e amor à dança! Meu papel é orientá-las e motivá-las, além de dar a melhor formação possível diante das condições.
Para isso, algumas regrinhas devem sempre ser cumpridas e hoje vou tentar explicar o "porquê".

Uniforme: todas as alunas deverão fazer aula uniformizadas com collant, meia-calça, sapatilhas. Elas podem usar uma saia fina ( de jérsey ou viscose, ou crepe).
O collant e a meia-calça permitem à professora observar e corrigir a postura da aluna, bem como suas linhas(*1).
As sapatilhas são o calçado ideal para o aprendizado do ballet; sem elas muitos movimentos ficarão restritos ou mesmo impossíveis de se realizar. É importante que sejam sapatilhas adequadas a estudantes (não usar sapatilhas de maitre, tênis-dança ou sapatinhos de jazz)
Pode ficar sem meia-calça no calor? Não. Pois a meia, além de emprestar elegância à bailarina, é essencial para executar exercícios no chão, na barra ou qualquer movimento que exija que as pernas deslizem sobre uma superfície.
Cabelo: os cabelos devem estar sempre presos em coque com muitos grampos e rede. O Cabelo preso em coque é essencial para a execução correta e limpa de giros e piruetas. Além disso, para qualquer outro movimento o cabelo preso ajuda, evita distrações e perda de tempo.
Pontualidade: As alunas devem chegar sempre antes da professora na sala de aula para alongarem-se e ficarem prontas. Quem chega atrasada perde o aquecimento, pode se machucar, ficar ansiosa e ter dificuldades para aprender.
Mas e as Babys? Com as babys nós professoras somos mais flexíveis. Elas estão ainda tomando contato com esse mundo novo que é o ballet, e para elas é iniciação e brincadeiras que envolvem o corpo e a dança. Muitas nem têm cabelo suficiente ainda para fazer coque (fofas)! Se não estiverem uniformizadas ou não forem pontuais, sabemos que foi a mãe ou a responsável que teve algum problema; jamais daremos bronca nelas por isso, né? De qualquer maneira, as mães devem ficar atentas para as regras, pois estas fazem parte da disciplina que será aplicada nos anos seguintes.


Simples, né? Seguindo essas 3 regrinhas você (ou sua filha ou sua aluna) poderá aproveitar ao máximo aquilo que está sendo ensinado! Bem-vindas queridas alunas 2012! Estou postando tudo no feminino, mas os meninos, se vierem, serão muitíssimo bem-vindos!
* (1)Linhas : falamos do desenho que o corpo (tronco, braços, pernas e cabeça harmoniosamente) deve seguir.