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domingo, 30 de agosto de 2020

Do jeté ao grand battement - importante dica de ballet

 Oi bailarinas! Pro Renata voltou para dar mais uma dica pra vocês!


Tinha prometido falar sobre o jeté  em duas partes. A primeira parte está nesse post aqui. Agora, vamos falar sobre a segunda dica!


Vocês já viram como deve ser a postura de uma bailarina (rotação do en dehor, caixas alinhadas, “zíper” fechado…) e que ela deve ser mantida durante a barra inteira. 

Porém, uma dificuldade muito comum entre bailarinas iniciantes é a de separar os movimentos do quadril e da perna. Muitas vezes a bailarina “engessa” a articulação quadril-perna, e durante o jeté o quadril é elevado e a coluna entortada enquanto a perna se move. 


Para corrigir essa dificuldade, muitas professoras dizem para “não sambar” e para “travar o quadril”. Na verdade, o que devemos fazer é soltar essa articulação. A articulação coxofemoral tem o acetábulo da bacia (região côncava), na qual é encaixada a cabeça do fêmur (ou seja, a perna). Se essas duas partes ficarem “grudadas” e movemos  tudo de forma engessada, o quadril vai subir e descer conforme a perna se mexe. Devemos estabilizar o quadril e soltar apenas a perna. É um trabalho de consciência corporal para liberarmos a perna para fazermos o grand battement com o quadril encaixado. 








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