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domingo, 30 de agosto de 2020

Do jeté ao grand battement - importante dica de ballet

 Oi bailarinas! Pro Renata voltou para dar mais uma dica pra vocês!


Tinha prometido falar sobre o jeté  em duas partes. A primeira parte está nesse post aqui. Agora, vamos falar sobre a segunda dica!


Vocês já viram como deve ser a postura de uma bailarina (rotação do en dehor, caixas alinhadas, “zíper” fechado…) e que ela deve ser mantida durante a barra inteira. 

Porém, uma dificuldade muito comum entre bailarinas iniciantes é a de separar os movimentos do quadril e da perna. Muitas vezes a bailarina “engessa” a articulação quadril-perna, e durante o jeté o quadril é elevado e a coluna entortada enquanto a perna se move. 


Para corrigir essa dificuldade, muitas professoras dizem para “não sambar” e para “travar o quadril”. Na verdade, o que devemos fazer é soltar essa articulação. A articulação coxofemoral tem o acetábulo da bacia (região côncava), na qual é encaixada a cabeça do fêmur (ou seja, a perna). Se essas duas partes ficarem “grudadas” e movemos  tudo de forma engessada, o quadril vai subir e descer conforme a perna se mexe. Devemos estabilizar o quadril e soltar apenas a perna. É um trabalho de consciência corporal para liberarmos a perna para fazermos o grand battement com o quadril encaixado. 








sexta-feira, 21 de junho de 2019

Dica de ballet sobre o jeté

Jeté




Oi bailarinas! Vamos falar sobre o jeté hoje?

Como disse anteriormente, muitos passos derivam do tendu, e o utilizam durante sua execução.
O jeté  é "primo" do tendu, a única diferença é que ele sai um pouquinho do chão.
Existem vários tipos de jeté  no ballet, mas quando estamos na barra, dizemos jeté  para nos referirmos ao petit battement jeté.

Para a sua execução, devemos passar todos os nossos dedos no chão até esticá-los (posição de ponta do pé),
como uma língua lambendo o piso, para então elevar um pouco o pé no ar.
O caminho de volta é feito da mesmo forma, colocando a ponta dos dedos suavemente no chão e fechando a perna "lambendo" o piso com os dedos.
Quando você faz o jeté corretamente, arrastando os dedos na ida e na volta, ele faz um barulho de vassourinha varrendo o chão.

Assim, para fazer o jeté,  rode o en dehors, faça tudo como no tendu e mais a vassourinha!

Neste vídeo demonstro tudo:


segunda-feira, 1 de abril de 2013

balé butantã
Uma vez bailarina, sempre bailarina! Quem já calçou as sapatilhas uma vez sabe bem do que estou falando. Você fez balé na infância, talvez por anos, talvez você tenha mudado para o jazz. Em algum momento não deu mais para conciliar as coisas: faculdade, mudanças, casamento, gravidez...
Quem já dançou nessa vida sabe bem o prazer que o movimento e a expressividade do ballet causam na gente. Depois de dançar, as atividades físicas como ginástica ou musculação parecem tão mecânicas e sem sentido não é?
Antigamente havia um preconceito a respeito do ballet. Dizia-se que tem que começar de pequenininha e que se parar, nunca mais volta. Hoje a gente sabe que não é assim. Talvez essa afirmação sirva para quem quer estabelecer uma carreira profissional como bailarina. Mas a verdade mesmo é que para dançar e ser feliz não há idade!
Hoje tem bastante gente de 20, 30, 40 começando ou voltando. Colocando pontas e tutus. Vivendo momentos inesquecíveis em meio a coques, makes elaboradas, pas-de-deux e música clássica!
Minha opinião pessoal e profissional é que toda mulher deveria dar uma chance para si mesma, para realizar seu sonho de se transformar em bailarina ou princesa, de estar no palco, de sentir os aplausos do público. 
Dança é arte e expressão; disciplina do corpo e da mente!

Estúdio Renata Sanches - Rua Augusto Farina, 1148, Jardim Bonfiglioli, São Paulo
11 4562-9781 fixo e whatsapp